12/09/2013

O show e a vida, 2 horas de Nando Reis e AS infernais.


Desculpem o trocadilho com o nome da banda do cantor Nando Reis, de OS mudei para AS e vocês vão entender.
Dia 06 fui ao City Bank Hall em SP assistir ao show do Nando Reis, me aproximei do palco e aproveitei que a pista ainda estava vazia e ali fiquei até o inicio do show.
Abrem as cortinas a banda entra as meninas gritam e os gadgets sobem, podemos usar aquela frase de musica tão batida “put your hands in the air” mas com os conectados all time vamos trocar o “air” por “tablet, celular, câmera fotográfica, filmadora” e você pode escolher uma infinidade de marcas e modelos.  Tudo muito lindo até cair minha ficha de que o mar de gente não iria abaixar as mãos...ok...mãos ao alto ao som da musica eu entendo, eu faço eu gosto, mas aquele bando de eletrônicos na minha frente estava atrapalhando.
Ai começou o sobe e desce dos aparelhos, acabou a bateria, troca, fotografa, fotografa de novo, fotografa...filma...filma de novo, filma outra vez...posta no facebook, posta no whats, posta no twitter...verifica quem esta curtindo, fala com os amigos do lado que fulano curtiu, ciclano chamou de ostentador e beltrano mandou uma outra foto mostrando carinha triste.
Selfie...milhares de selfie...o que ocasionaram um imensa empurra empurra já que o plano de fundo era o palco e para aparecer o palco precisava virar de costa para ele e esticar os braços.
As conversas foram ficando cada vez mais altas, assim como os gritos por puro saro.
Pausa na segunda musica para o Nando Reis falar sobre o novo cd e como ama São Paulo e...e...bom...o restou eu não ouvi, pois as pessoas ao meu redor resolveram a luz acessa para mexerem em seus celulares, maquinas, ipds, kindles, naves, maquina de tele transporte, bolsa para procurar dinheiro para comprar mais cerveja....eu estava testando seriamente minha paciência, mas estava em um show...fazer o que né....achei falta de respeito o artista parar para conversar e as pessoas de costas ou conversando entre si atrapalhando os demais.
Eu sou chata...deveria ter avisado no começo do texto.
Bora para as outras musicas....eis que me surge um fotógrafo contratado por sei lá quem (banda ou casa de show) com seu canhão em mãos...as meninas da roda ao lado começaram a fazer amizade e bater papo, o caro deixou elas fotografarem, elas andavam em busca do melhor ângulo, gritavam, postavam fotos segurando a maquina, trocaram telefone com o carinha....a...o show ainda estava rolando.
Nando para outra vez para falar um pouco mais sobre a musica que iria tocar e...e...bom...novamente não ouvi...ai me questionei....pô, assisti um show do AC/DC no Morumbi e escutei tudo...e não...o problema do show do Nando Reis não era o som da casa de show, era a gritaria desnecessária no meu ouvido.
Muito triste com essa geração sem educação, muito triste a pessoa dizer ser fã e gritar loucamente sem escutar o que o artista esta falando, triste que a pessoa fique mais preocupada em levantar os eletrônicos do que se entregar ao momento, escutar uma boa musica e viajar.
Essa frase é para explodir a cabeça:
“Estamos dependentes das redes sociais? Estamos alienados para o presente buscando marcar o próprio presente sem se dar conta que para viver o presente tem que se entregar?”
Somos escravos da tecnologia e estamos esquecendo de viver intensamente o agora.
Se liberte, se joga, viva e não esqueça a educação em casa.

8/05/2013

Petrra Costa e Elena - sobre o amor e a superação.

Petra Costa, cineasta, de 'Elena', filme sobre sua irmã: 'É uma memória inconsolável'
Petra tinha apenas 7 anos quando a irmã, Elena, se matou. Aos 26, decidiu fazer um filme para não deixá-la no "mundo dos esquecidos". Aqui, conta a história real que originou Elena, longa que estreia em maio e a ajudou a resgatar a relação interrompida.
Fonte: Revista Claudia
Matéria de Maria Laura Neves
Data: 14/06/2013


"A primeira lembrança que eu tenho de Elena é a do dia em que ela me levou para dentro do mar. Eu tinha uns 3 anos e brincava só na areia da praia. Aí ela me pegou no colo e fomos mergulhando, atravessando as ondas, até passar a arrebentação. Chegamos a águas plácidas e calmas. Foi uma descoberta para mim. Aquele era um novo mundo, um mar que eu não conhecia. Depois, lembro bem do meu sétimo aniversário, quando ela, já aos 20, estava de partida para Nova York. Antes de viajar, disse: `Petra, você está fazendo 7 anos, e essa é a pior idade que tem. Vou te dar esta concha (daquelas grandes, que, quando colocadas no ouvido, permitem que se escute o barulho do mar) e vou levar uma comigo. Quando você precisar, me chame, e a gente se fala por ela.
Elena sempre quis ser atriz e decidiu se mudar para os Estados Unidos para realizar esse sonho. Poucos meses depois, eu e nossa mãe fomos morar lá também. Elena estava triste e frustrada porque suas expectativas de trabalho não estavam se concretizando. Quando chegamos, percebi sua dor, embora não entendesse bem o que acontecia. Após seis meses vivendo em Nova York, eu estava adaptada e feliz. Na minha escola, havia uma atividade em que os alunos levavam um objeto querido para a classe e falavam sobre ele para os colegas. Em um dia desses, Elena me acordou e pedi a ela que me ajudasse a escolher o que levar. Ela me trouxe um saco de biscoitos. Sua atitude não fazia sentido, eu precisava de algo de estimação, que merecesse uma explicação. Elena estava estranha, pesada. Acabei optando por um cachorrinho de pelúcia. Foi a última vez que a vi. Uma prima me buscou na escola e acabei dormindo na casa dela. De manhã, quando voltei para nosso apartamento, vi o olhar de choque no rosto da minha mãe. Notei logo que alguém tinha morrido. Perguntei quem era, e ela respondeu: Elena. Só consegui dizer: `It hurts my feelings ("isso me machuca demais", em uma tradução livre). Ninguém nunca escondeu de mim que ela havia se suicidado (com a ingestão de álcool e comprimidos).

Voltamos para o Brasil - e eu, que até então era uma criança desinibida, fiquei tímida por causa da tristeza. Fui fazer terapia, mas me lembro de que muitos adultos me diziam para não demonstrar minha dor. Falavam que minha mãe já estava mal com tudo o que tinha acontecido e que eu não deveria preocupá-la com meu sofrimento. Três anos depois da morte de Elena, um amigo perdeu a mãe, e eu passei a ter crises de pânico. A ideia de que minha mãe morreria virou uma obsessão. Eu fazia dezenas de promessas, determinada a evitar que isso acontecesse. Ela, por outro lado, tinha medo de que eu quisesse ser atriz e morar em Nova York.
Na adolescência, comecei a fazer aulas de teatro, o que ajudou a soltar minha tristeza. Fiquei menos tímida. À medida que eu crescia, as pessoas viviam dizendo quanto estava ficando parecida com Elena. No fundo, eu também tinha medo de que meu destino fosse o mesmo que o de minha irmã. E, de fato, acabei trilhando um caminho muito semelhante ao dela. Prestei vestibular para artes cênicas em várias faculdades e, aos 20 anos, me matriculei nesse curso na Universidade de Columbia, em Nova York. No entanto, minha experiência foi bastante diferente da dela. Eu me senti bem e me encontrei na cidade. Fui feliz lá.
Aos 26 anos, sonhei com Elena. Ela estava sobre um muro, enroscada em uma cerca elétrica e tentava tomar choques. Só que quem morria com eles era eu. Quando acordei, decidi que faria um filme sobre ela. Tinha que tirar Elena do mundo dos esquecidos. Comecei a ler seus diários, ver seus vídeos e ouvir as gravações que tinha feito em fitas cassete. Entrevistei umas 50 pessoas que conviveram com ela. Eu me entreguei completamente a esse trabalho, que teve momentos muito difíceis. Com ele, conheci Elena intimamente: seu tom de voz, sua maneira de falar... Tive raiva dela em certas ocasiões também. E descobri características fascinantes, que me inspiram até hoje. Aprendi a importância da entrega - ela não fazia nada pela metade, entrava de cabeça em tudo. E era como se, a cada descoberta que ela fazia, eu ganhasse uma irmã nova. O problema é que a perdia logo depois, na fração de segundo seguinte. Era ganhá-la para perdê-la.
Nesse processo, descobri que ela tinha chegado viva ao hospital e até parecia que ia ficar bem, mas morrera porque, desmaiada, engasgara com o próprio vômito. Ler a autópsia e ver que seu coração pesava 300 gramas foi muito duro. Durante os três anos em que trabalhei no filme, tive cinco sonhos emblemáticos com Elena. O primeiro foi o da cerca elétrica. Entre os que vieram depois, teve um em que ela aparecia em uma sala com vários instrumentos cortantes e as pessoas que estavam ali esperavam que ela se machucasse na frente delas. Eu tentava impedir. Em outro sonho da série, eu sobrevoava em um avião uma mata em que uma parte era alaranjada, como ocorre no outono. Uma voz, então, dizia que Elena se encontrava nesse lado da floresta, na parte boa, e que ela estava bem.
Agora, com o projeto terminado, Elena não é mais um nó nas minhas lembranças. Quando penso nela hoje, consigo vê-la com clareza. O processo serviu para que eu elaborasse e aceitasse melhor a dor por sua morte. Mas ainda é uma memória inconsolável. Já fiz exibições em vários países e nunca assisti ao filme depois de pronto. Outro ponto que considero positivo é que quem assiste Elena se sente instado a falar de suas lembranças, a enfrentar as próprias memórias inconsoláveis."

Somos esponjas, refém de nós mesmos.

Somos esponjas. Ao encontrar um outro, adquirimos características deste. Mas deixar de ser você mesmo para ser o outro é o que faz muita gente se perder pelo caminho. Sabe aqueles altos e baixos que temos na vida...então...muito pode ser evitado olhando para si mesmo e esquecendo que as vontades alheias não precisam refletir as nossas. Se hoje você quer algo mas muda de ideia a todo momento pq seu parceiro, amigo, pais, família pensam diferente, cuidado, isso pode te levar a ser uma pessoa confusa, que hoje arrota valores e amanhã polemicas. E no final, vc só queria um abraço, se soltar, experimentar, sem que para isso, precise se intitular e encaixar em grupos. Olhe mais para si mesmo e respeite suas vontades. Não tenha medo de perder pessoas, isso é um filtro que vai lhe ajudar a ter por perto apenas as afinidades, sem que vc precise se aborrecer com o que não se encaixa.
Educação nunca pode ser misturada com afeto.
Todos podemos e devemos mudar de ideia, mas cuidado, se mudou por causa do efeito esponja, vc vai ser eternamente refém de si mesmo.

5/04/2013

Feliz dia das Mães em tempos modernos

Amigas, primas, colegas estão postando nas redes sociais uma dica para o dia das mães, segue a imagem:
Fiquei bem chateada de ver circulando esta imagem, tentei achar graça, mas não consegui.
Me veio a cabeça quando eu era pequena nos anos 80 e nas escolas ensinavam as crianças a fabricarem algo especial para suas mães ou responsavéis, me lembro de pintar porta jóia de gesso, fazer um lindo colar de macarrão, cartinhas pra lá de coloridas cheias de purpurina, que sempre vinham com uma lição de moral, que o dia das mães é uma data para se lembrar da importancia do papel da mãe dentro da familia, mesmo que "mãe" seja a avó, o pai, madrasta e não importa o presente e sim estar presente e qualquer coisa feita com amor, seria sempre bem recebida. Me lembro das mães abraçadas, emocionadas com o ato de carinho de seus filhos, que dentro de sua realidade construiam surpresas que o dinheiro não conseguiria comprar, coisas especiais que poderiam ser iguais, mas cheias de personalidade, seja no embrulho, no desenho, coisas feitas especialmente e exclusivamente.
Lembro também do meu pai incentivando a fazer uma pintura linda, um café da manhã na cama, uma musica....aaaa.....isso era bom demais.
Filhos, nós mães só precisamos do amor e carinho de vocês!
Mas deixamos tudo para trás, para que olhar para esta ou qualquer outra data com a importancia da união e direitos hoje adquiridos? Estamos mais interessados nos presentes, no que o dinheiro vai comprar e não mais com que o amor pode fazer.
Pra mim tanto faz, se meu filho resolver comprar algo, que ele venha em um papel amarrotado, embrulhado por ele mesmo, com o preço na etiqueta, com muita purpurina, pode ser um talher, um guardanapo desenhado com guache, não importa, sempre vou lembrar que foi ele quem esolheu, dentro do mundo dele aquilo que ele achou que iria me fazer feliz e também não importa se ele me der uma flor que ele achou na rua ou um abraço, tenho certeza que qualquer coisa que venha com amor será muito bem vinda.
Quanta a imagem que anda circulando, sei que é uma brincadeira.
Mas essa aqui é bem mais bonita:

Quer ensinar a criançada a fazer um colar desses? Passa no Blog Criança Arteira
Mas você filho adulto também pode fazer algo especial, nada de shopping ok, a não ser que sua mãe queira...
Filho adulto, que tal pegar umas fotos de momentos especiais, fazer uma colagem bacanuda? Que tal um recital com memórias sobre vocês? Que tal fazer deste dia das mães algo que dinheiro nenhum pode comprar?
Topa?
Então me contem depois!
Super beijos.

5/01/2013

O "Respeito" me representa.

Em tempos de "quem me representa" resolvi colocar minha visão do circo formado em torno de decisões pessoas das quais em nada deveriam prejudicar ninguém, mas resolveram inventar os fiscais de vida alheia, que te empurram goela abaixo suas decisões, visões e querem que os demais tomem suas vidas como exemplo, bom, se não terminasse com um PONTO e nada mais.
Em tempo, o RESPEITO me representa, não somente a palavra, mas o ato de respeitar, entender que entre milhões de pessoas, cada uma teve uma vida, uma escolha, um berço, conquistas, perdas e isso as fez quem são hoje. Respeitar sem julgar, jogar goela abaixo o que eu acho certo (até pq amanhã o meu certo é uma questão de visão pessoal), respeitar a fé de cada individuo, respeitar a crença, respeitar quando o outro quer estender a mão e no momento desejamos apenas ficar quietos, respeitar o direito de ir e vir, de amar quem o coração escolher amar, respeitar e não só respeitar, admirar cada pessoa como um presente, pois sempre existe na vivencia do outro algo que é novo para nós e com certeza, não existe algo melhor que compartlhar conhecimento.
Vivemos em um mundo onde pessoas acham que sabem mais umas que as outras, mas já percebeu que não somos eficientes em todos os departamentos da vida? Deve existir algo em que você é bom, mas com certeza existe algo em que você não é, então, coloque-se no lugar de quem busca aprender.
Pra mim tanto faz se você é azul, rosa, verde, branco, vermelho, preto, católico, umbandista, judeu, prostituta, padre, ateu, pra mim tanto faz se você gosta de rock, funk, sambanejo, pra mim tanto faz....desde que exista o respeito.
Não arroto e nem quero polemizar nada, nenhum assunto, não quero ter gastrite tentando convencer alguém que meu estilo de musica ou religião é "melhor" , até pq não é! não existe melhor ou pior.
Ignorante é quem não sabe conviver com isso.
Nãão, antes que me perguntem, não sou a favor de pastor extorquindo, musica com palavras de cunho sexual ao meio dia no portão da escola primaria onde meu filho estuda, musica alta (que não foi requisitada) em ambiente publico, seja lá qual musica for....
Sou a favor do respeito.

2/09/2013

Coca-Cola Bottleware

Com o objetivo de dar nova vida ao vidro das garrafas deteriorado por causa do desgaste depois de um determinado número de lavagens e uso, a marca Coca-Cola juntou-se ao arquiteto e designer japonês Oki Sato no projeto nomeado de Bottleware, onde as garrafas ganham nova vida, sendo recicladas e tornando-se louça para a cozinha.
 Para manter a idéia da reciclagem e despertar nos usuarios a conciencia de que os produtos de alguma forma acabam ligando as pessoas, através deste processo, Oki Sato decidiu manter em todas as novas peças a identidade visual do fundo da garrafa, a serrinha circular.









Veja o video sobre o projeto e #repense sobre o consumo. #recicle


Hank canta "Eu voltarei" - Sobre a reciclagem do Vidro

Mostre as crianças sobre reciclagem e o uso do vidro como aliado para um futuro melhor!
Acesse e conheça os amigos do vidro www.friendsofglass.com/make-a-difference
#inspire-se

1/31/2013

O lenço cor de rosa pede ajuda...sobre o câncer de mama

Poderia começar este post com o coração apertadinho, na mão, mas ainda bem que ele bate forte e feliz, no lugar onde deve estar, hoje estou calma e confiante de que a menininha linda, amada, pequena e delicada hoje é uma mulher forte de personalidade inigualável e de coração imenso.
Quando começaram os rumores, me mantive confiante, não é nada! Mas era algo, algo que vai além de nossa explicação, vai além da razão, algo que assusta a todos, menos a ela...serena ela aceitou, sacudiu a poeira, arrumou um namorado lindo, terminou a faculdade e deu a volta por cima. Decidiu fazer disso uma jornada e fez o melhor que uma pessoa poderia fazer, dividiu isso com todos a sua volta, evitando assim o leva e traz o diz que me diz e o melhor de tudo, ajudando outras pessoas na mesma situação.
Escreveu um blog e esta sendo um sucesso, encara os dias com sabedoria, ensina a todos a acreditarem em dias melhores e a ver na dor o ensinamento.
Caramba! aquela menininha pequena, delicada, de onde ela tira tanta força?
Ela é minha prima, tivemos pouco contato, mas sempre guardei boas recordações, uma foto e a certeza que onde quer que ela esteja o meu sentimento seria reciproco.
E não é que ela vai longe? Sapeca ela conquista a todos, sim, ela perdeu os cabelos, alguns quilos, alguns dias, mas em troca ganhou o direito de ajudar, compartilhar, ganhou muitas vidas, pessoas que se agarram ao exemplo dela e lutam, seja qual for o resultado, estão confiantes de que seja como for, serão felizes dentro de suas possibilidades e farão coisas boas para deixar o legado do amor.
Hoje o blog Lenço cor de rosa possui mais de 10000 de acessos, Evelin a dona do blog, minha prima e um exemplo de vida, deu entrevistas importantes, repassa seus ensinamentos, dores, medos, dicas e conquistas, uma dessas conquistas ela descreve no blog, ela ganhou próteses externas de mama para distribuir entre pessoas que passam pelo mesmo processo, além disso ela doou os lenços que usou durante a jornada, esses já foram, mas as próteses precisam de uma forcinha.
Então ela teve uma ideia, e faço dela as minhas palavras:

"Por favor, ajudem o blog Lenço cor de rosa a bancar com as despesas de envio dessas próteses pelo País, através dos correios... Ajudem a levar um pouco de alegria e conforto à todas essas mulheres."
Como? Acesse http://www.vakinha.com.br/VaquinhaP.aspx?e=189006 divulgue e ajude a distribuír a todas as mulheres que também passaram por esse processo invasivo, mas que ao contrario da Evelin, não encontraram suporte financeiro/emocional diante a toda essa jornada oncológica.

E não esqueça de passar no blog Lenço cor de rosa, uma dose de amor, ensinamento e esperança para nossos dias: http://lencocorderosa.blogspot.com.br

Trabalho infantil, nem de brincadeira!

Agradeço imensamente pela querida Sam Samegui Shiraishi me apresentar a campanha colaborativa "É da nossa conta! Trabalho Infantil e Adolescente" da qual participei e divulguei aqui no blog. Mas não podemos parar! Este tema foi abordado na #campusparty e esta tomando rumo aos lares de todos. 
A ideia é incentivar a participação de todas as pessoas, divulgando e compartilhando esta causa nas redes sociais. 
Com apoio da Pró-menino Fundação Telefônica e a Vivo e Co-realização da Unicef a campanha ainda ganhou força com a divulgação em quadrinhos por Mauricio de Souza com a Turma da Mônica. O gibi com o tem distribuição gratuita e ajuda os adultos e as crianças a entenderem de forma educativa o tema.
Junte se a nós!
Site: www.promenino.org.br
Twitter: @promenino e hastag #semtrabalhoinfantil
Facebook: 
www.facebook.com/redepromenino



Case Construction Equipment se aproxima do publico jovem

Acabei de receber um mimo. A Case Construction Equipment uma das maiores empresas de máquinas pesadas para construção, para qual eu já tive o prazer de trabalhar, lançou um concurso cultural em seu site, promovendo a interação com a revista Case Teen, que faz parte do universo infanto-juvenil. A ideia é fazer com que este publico partícipe de promoções, jogos, envio de desenhos sobre máquinas e tire suas duvidas, afinal, este publico adora o tema e assim pais e filhos estreitam os canais e a Case fortalece o relacionamento da marca com clientes, parceiros e seus familiares.
Para saber mais acesse www.casece.com.br/caseteen