5/02/2006
Parem o mundo!! Eu quero descer
Recado que deixei no blog de bruna surfistinha:
parabéns, não sabia que ser prostituta rendia tanto assunto.realmente.....vc é uma das privilegiadas desse mundo canibal, que come as pessoas erradas e abafa seus valores.Você é bela, porém como qualquer outro ser humano imundo tira proveito das coisas errada, se poe no seu lugar, aprenda alguma coisa da vida que levou e não de maus exemplos como ja vi vc dando, dizendo que gosta de ser puta.estão dando muito valor para uma pessoa mediocre que não tem nada pra nos ensinar.
Ta eu sei...cansei desse assunto, mas hoje é diferente, estou cansada desse mundo bizarro, triste.
Você troca tudo por status, troca um amor pela aparência de outra, troca sua felicidade pelo dinheiro alheio, troca seus sonhos por um amor que gostaria que existisse, troca olhares com quem vai troca-los com outras pessoas, trabalha demais e vê dinheiro de menos, ama pessoas que se vão, tem amigos que te traem, agrada quem não merece, conhece pessoas com pensamento atrasado, planeja mais não cumpre.
E cadê a justiça?
Sim não sou imbecíl, sei que é bom e legal estar bem com alguém e com si mesma, mas se eu não estiver isso faz de mim uma pessoa que não merece nada?
Poxa...queria ser perfeita e experiemntar o gostinho de não precisar ser quem não sou para ter o que quero sem ter que morrer por isso.
Podia ser simples mas vivemos em um lugar que o forte não é honestidade nem o conceito de não ter pré conceitos errado sobre coisas que não atraem.
Queria poder ser mais que sou, ter mais que tenho...mas não vou sucumbir aos desejos da corja imunda que é essa porra de mundo com suas pessoas nojentas que criam limites e padrões em locais errados, barrem a hipocrisia, barrem a ignorancia e a pobreza, barrem as limitações, mas nunca barrem uma cabeça pensante, uma pessoa que só quer ser feliz com o que tem e ser livre como é.
Agora aqui jaz a certeza de que o que me trouxe aqui não foi beleza.
Mas eu vou sair daqui de algum jeito....para o mundo que eu quero descer...(frase de Raul Seixas)
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